De repente alguns moradores da cidade, se lembram de acionar a reportagem do rota51.com, para este fotografe e seja o porta voz destes moradores, junto a secretaria de limpeza urbana, será que ainda existe?
Mais uma vez, moradores do bairro Dinah Borges, chamam a reportagem para mostrar algumas ruas e o lixo que outros moradores acumulam nas esquinas, deixando as ruas, um verdadeiro canteiro de lixo, relatam estes moradores, que algumas construções ainda inacabadas, jogam entulhos nas esquinas que junto ao lixo, vira um mundo de sujeira, permitindo que escorpiões queiram dividir as residências com seus moradores.
Uma moradora relatou que a sua casa é lavada com água sanitária, que é para ver se diminui a incidências destes a animais peçonhentos, que colocam a vida de todos em risco. E para completar denunciou que sempre paga as taxas de água e luz, mas que a iluminação de sua rua, quem comprou e pagou para colocar um holofote de luz, foi ela, mas as taxas são todas pagas.
E uma rua perto, moradores reclamam de um caminhão que está se desintegrando aos poucos, sendo que não o dono, se é que ainda tem, se preocupa em vender o resto do “azulão” para o ferro velho e permitir que uma limpeza seja feita, haja vista que o bairro está com muitas ruas totalmente às escuras.
Em uma praça, que é cuidada pelos moradores do bairro Dinah Borges, os holofotes, foram todos comprados e colocados com os custos por conta dos moradores e, toda limpeza da praça, é paga pelos referidos moradores, mas eles dizem que pagam todas as taxas.
A reportagem sabe que administrar uma cidade de quase 200 mil habitantes, não é fácil, principalmente em inicio de governo, mas a prefeita já nomeou muita gente, para que estes façam este serviço de fiscalização, também conhecido como “diretor de lixo”, e desta forma, cabe a prefeita saber se os seus servidores, servem ou não para cumprir suas obrigações, caso contrário, demita os incompetentes, que só querem um serviço público pra ganhar dinheiro fácil e, em seu lugar, coloque pessoas que querem ganhar e fazer jus ao que ganha, assim ganha o funcionário e a cidade que emprega e paga um cometente para fazer o seu trabalho, por outro lado, o caminhão do lixo, precisa ser autorizado a limpar a cidade, mas até agora, só um grito ecoa no ar: “E viva a incompetência”.