
Depois de ouvir vários discursos, e alguns com pretensões de enaltecer o próprio ego, o vereador e advogado, Jota Batista, fez um discurso que teve duas vertentes, quem prestou atenção entendeu e quem não prestou boiou, mora na lagoa e perdeu pra sapo.
Jota Batista, começou falando dos diversos tipos de governo, a começar pelo parlamentarismo, monarquia, presidencialismo, e depois voltou para o parlamentarismo e o regime republicano, mas ressaltou que os atos do executivo só podem ter validade se previamente aprovados.
O vereador falou que no Brasil, nenhum executivo faz nada sem que o parlamento permita; ou seja, de acordo com o artigo 197 da Constituição Federal, o executivo só pode fazer alguma coisa, quando tudo está previamente aprovado pelo Legislativo.
Porém o discurso do edil, teve duas vertentes, primeiro ele falou do governo
Dilma, quando destacou que houve crime de irresponsabilidade fiscal, pois Dilma fez transferências de verbas de um ministério a outro sem a prévia aprovação do Congresso Nacional e por isto está sofrendo agora as sanções jurídicas do seu ato.

Na mesma fala, o vereador, falou sobre o empréstimo que o Desembahia fez á prefeitura, para a construção dos dois mercados Pequi e Juca Rosa, 2 escolas e pavimentação de algumas ruas, mas para que este empréstimo fosse feito, corretamente, o prefeito Neto, enviou ao legislativo eunapolitano, um projeto de lei que foi aprovado.
Com isto o vereador, disse nas entrelinhas e de forma muito ética e sutil, que mesmo tendo o ex prefeito Robério estado presente, o mérito da ação foi toda do prefeito Neto e não do ex prefeito Robério, subentende-se que Robério está tentando pegar carona nas obras de Neto, mas que se não a população, mas a CME está atenta ao fato e, que ele até tenha ajudado a assinar o empréstimo, mas não é assim que a banda toca, o que é justo, tem que ser sempre justo.
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