

Na realidade acidente sempre é colocado pelos envolvidos como sendo uma fatalidade, mas esta fatalidade poderia ser evitadas se houvesse, mais educação e atenção por parte dos condutores de carros, motos e bicicletas.


Na tarde desta 3ª feira, por volta das 15hs 50m, causou ferimentos tanto no motoqueiro quanto no passageiro de uma mototaxi. Pode até não ser o caso deste mototaxista, mas quem roda pela cidade, como a reportagem do rota51.com, vê que motoqueiros sempre querem levar vantagem no tr4ãnsioto, mesmo sabendo que os acidentes são fáceis de acontecer e, nesta tarde o passageiro da moto, ficou bastante ferido e muito ensanguentado, e segundo informações, ele teve fratura exposta e cortes na cabeça, se bem que a perna da calça cobria os ferimentos.
A colisão foi entre a moto que fazia o contorno do trevo dos bairros Pequi e Dinah Borges e, um carro que vinha no sentido centro. De acordo com informações o motoqueiro tentou uma travessia com a chamada “velha roubadinha” e, acabou sendo colhido pelo automóvel. Duas pessoas feridas, não importa quem está certo ou errado, o que importa é que a imprudência cada vez mais toma conta dos motoqueiros, uns pela pressa de pegar mais passageiros e outros pela ousadia e falta de educação no trânsito
O Brasil precisa de leis mais severas no trânsito
Não adianta ascender faróis nas estradas, radares caça níquel para aumentar a arrecadação ineficiente, porque as multas ninguém sabe para onde vão. Já não basta a bitributação que é o IPVA e a CIDE da gasolina, porque ambas as arrecadações não cuidam do que deveria cuidar, que é a manutenção das estradas, no entanto servem para alimentar uma ramificação da corrupção do país.

Já que o brasileiro adora copiar o que os EUA fazem, deveria copiar as leis. Neste e outros casos, quem estiver errado vai ter que arcar com as despesas, perder a CNH de moto ou carro, ficar pelo menos um ano frequentando uma escola especial com frequência assinada por este ano inteiro, sem direito de pilotar ou dirigir, e depois ir para uma auto escola e ter que fazer tudo outra vez, exames técnicos e práticos, para então ter de novo, o direito de pilotar ou dirigir, desta forma, os acidentes cairiam em pelo menos 80%.
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