As festas que o povo quer, o resto é que se dane, educação e saúde ficam pra depois

Embora, as notícias dão conta de que vai haver o São João elétrico, outras dão conta de que o Ministério Público de Porto Seguro, está tentando embargar a festa. As notícias deram conta de escolas sem merenda, sem carteiras, passou, os médicos do HLEM, segundo notícias estão de greve, a saúde é do estado, mas quando o estado falha, o município tem que assumir, sem saúde o povo não pode ficar, e sendo uma cidade turística, se um turista passar mal e for levado ás pressas para o HLEM, e falecer, isto entra na cona da prefeitura. Uma prefeita com 2 contas rejeitadas, e inelegível, causa no povo uma dose de insatisfação muito grande e, ainda acredita na reeleição, parece mal de família, Robério cheio de processos em Eunápolis, é deputado sob ação de liminares e a esposa inelegível em Porto Seguro, já passou da hora do povo dizer não, mas são os que gostam de festas que elegem e, o resto sofre por mais 4 anos.

Belmonte também tem São João, serão 7 dias de festas.
Povo não pára para pensar, quando se faz uma festa desse porte e as bandas principais vêm de fora, os preços não são baixos, uma banda de sucesso hoje, não custa menos de R$ 150 mil e, no mínimo, a cidade deixa escoar por entre os dedos, 1 milhão de reais, isto segundo informações de quem entende do assunto, este dinheiro vai embora, o que fica é muito pouco, depois os funcionários municipais, fazem paralisação pedindo aumento e condições de trabalho, mas, já vimos carros de Belmonte e outras cidades, trazendo seus doentes para Eunápolis e, o dia que em que vermos isto, iremos fotografar e mostrar para onde está indo o dinheiro da cidade.
Em Eunápolis, o prefeito teve muita coragem de acabar com o Pedrão e terminar a UTI, que agora só falta o governo do estado assinar o convênio de manutenção.
Mas o que faz isto é a ganancia, a sede de poder, fazer festa hoje, substitui obras, saúde, melhores salários para o pessoal que trabalha, asfalto, educação, passa a festa, o São João dá um adeus pra todo mundo, e quem fica na cidade, sofre com a poeira, o barro quando chove, e assim por diante. Não adianta tapar o sol com a peneira, a realidade é uma só, e as incompetências comendo no mesmo prato que a população.